Foto: globoesporte.com |
Antes do técnico Martelotte resolver trocar seis por meia dúzia (Pará por Maranhão) no segundo tempo, Santos e Atlético do Paraná faziam um jogo (normal) de seis pontos na Vila Belmiro: bem disputado e aberto
O Atlético, sem Maikon Leite, devido a uma cláusula contratual de empréstimo e suspensão pelo terceiro cartão amarelo, iniciou os primeiros quarenta e cinco minutos explorando o contra-ataque, enquanto o Peixe tomava a iniciativa do jogo.
Até aí, tudo normal. O visitante fechadinho atrás, o Peixe tendo dificuldade em encaixar as jogadas até a finalização, Arouca, um monstro, Rafael presente quando necessário, e o vovô Paulo Baier explorando as bolas paradas.
Mas, por um motivo qualquer que eu desconheço, na etapa final, nosso técnico interino teve uma luz e lançou Maranhão a campo que, em seu primeiro lance, marcou um golaço relâmpago deixando as coisas muito mais fáceis. Além, é claro, da substituição por lesão de Danilo por Alex Sandro, que deixou o time com maior movimentação.
Com isso, o Furacão teve que sair um pouco mais e, pra variar, começar a descer a lenha no pobre Neymar... Esse “pobre” foi apenas força de expressão, ok?
Bom, de cacete em cacete, Neymar levou um dentro da área: pênalti, claro!
Ao contrário do que disse Martelotte, Neymar não bateu. Bateu Zé Love. Aquele mesmo que colocou o Fluminense no bolso no meio de semana e Marcel no banco: Santos 2 a 0.
Enfim, o Peixe jogou o suficiente pra vencer e venceu.
Ainda estamos na briga? Como bom santista não posso desacreditar. É difícil? É, mas acho que ainda dá.
Nenhum comentário:
Postar um comentário